EUA LANÇAM OPERAÇÃO MILITAR “LANÇA DO SUL” EM RESPOSTA AO AVANÇO DO NARCOTERRORISMO NA AMÉRICA LATINA
Secretário de Guerra Pete Hegseth intensifica presença militar na região e alerta para ameaça crescente ligada a regimes autoritários
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O secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou uma nova ofensiva militar batizada de “Lança do Sul”, direcionada ao combate ao narcoterrorismo e à proteção do território norte-americano contra a expansão das organizações criminosas que atuam na América Latina. O comunicado foi publicado diretamente em sua conta oficial no X, sem detalhar etapas operacionais, mas confirmando que a ação será conduzida pelo Comando Militar Sul, responsável por missões no Caribe e em países latino-americanos. A iniciativa intensifica um movimento já observado nas últimas semanas: o aumento significativo de navios e aeronaves militares dos EUA próximos à costa da Venezuela, fato que o regime de Nicolás Maduro tratou como sinal de uma possível ofensiva.
A nova operação reacende a tensão geopolítica no continente em um momento em que cartéis, milícias e grupos paramilitares ampliam rotas e influência, muitas vezes sob a complacência de governos autoritários. Para Washington, a deterioração institucional de países como a Venezuela cria brechas para o fortalecimento do crime organizado, ameaçando não apenas a segurança americana, mas a estabilidade de todo o hemisfério. Enquanto isso, o governo Maduro reage com acusações de imperialismo, tentando transformar a ofensiva militar em narrativa política interna, apesar da grave crise econômica e humanitária que o país enfrenta há anos.
O anúncio coloca pressão adicional sobre governos latino-americanos que se mostram lenientes com facções e alianças de conveniência que envolvem interesses ideológicos, econômicos e geopolíticos. No Brasil, analistas observam com preocupação essa movimentação, especialmente diante da postura ambígua do governo Lula, que mantém proximidade diplomática com regimes autoritários da região e pouca efetividade no combate às organizações criminosas transnacionais. Enquanto os EUA endurecem a estratégia contra narcoterroristas, parte da América do Sul se vê fragilizada por políticas permissivas, fronteiras vulneráveis e alianças políticas que colocam a ideologia acima da segurança.
REFLITA E COMPARE
- Por que regimes autoritários latino-americanos insistem em negar a presença de cartéis enquanto acumulam crises internas profundas?
- A postura do governo brasileiro fortalece ou fragiliza o combate ao crime organizado transnacional?
- Quem realmente lucra quando o narcoterrorismo avança sem resistência na região?
O Brasil precisa de firmeza, clareza estratégica e defesa intransigente da soberania. A segurança continental não pode ser submetida a interesses ideológicos ou alianças que ignoram a realidade do narcotráfico e suas consequências devastadoras para a população. A proteção das fronteiras e o combate ao crime devem ser prioridades nacionais, e não peças de articulação política.
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FAQ
- O que é a operação “Lança do Sul”?
É uma nova ação militar dos EUA voltada ao combate ao narcoterrorismo na América Latina. - Quem anunciou a operação?
O secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth. - Por que há tensão com a Venezuela?
Porque navios e aeronaves militares dos EUA aumentaram presença próximo à costa venezuelana. - A operação afeta o Brasil?
Afeta indiretamente ao redesenhar a segurança regional e pressionar governos lenientes com grupos criminosos. - Por que os EUA intensificam ações agora?
Por causa do avanço de organizações narcoterroristas e da instabilidade gerada por regimes autoritários no continente.



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