GOVERNO LULA AVALIA PROIBIR PRODUÇÃO DE TILÁPIA E AMEAÇA 70% DA PISCICULTURA NACIONAL

Proposta da Conabio pode restringir criação, transporte e venda do peixe mais produzido do Brasil, colocando em risco empregos e a segurança alimentar.

Matéria exclusiva do portal ClicJa.com.br | Verificado

Um novo ataque ao setor produtivo brasileiro está em curso. O governo Lula, por meio da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), avalia incluir a tilápia — peixe mais cultivado no país — na lista de espécies exóticas invasoras. A medida, se aprovada, poderá restringir a criação, o transporte e até a comercialização do produto, impactando diretamente 70% da piscicultura nacional.

A proposta provocou revolta entre produtores, associações e especialistas do agronegócio, que alertam para consequências graves na geração de empregos, na renda das famílias e na oferta de proteína acessível à população. Segundo o setor, trata-se de uma decisão política e ideológica que ignora os avanços tecnológicos e ambientais já adotados pelos criadores.

Atualmente, a tilápia é responsável por movimentar bilhões na economia e garantir o sustento de milhares de famílias em pequenas e médias propriedades rurais. O Brasil é o quarto maior produtor mundial do peixe, e a espécie representa uma alternativa de renda especialmente nas regiões Norte e Nordeste. A eventual proibição seria um golpe direto ao agronegócio e um retrocesso no desenvolvimento sustentável do setor.

Críticos apontam que, em vez de incentivar a produtividade e o equilíbrio ambiental com base em dados científicos, o governo prefere ceder a pressões ideológicas de grupos ligados à agenda verde radical, sem considerar o impacto sobre o povo brasileiro e o produtor que trabalha de sol a sol.

REFLITA E COMPARE:
– Por que o governo Lula insiste em atacar setores que geram emprego e alimento?
– É razoável considerar “invasora” uma espécie que sustenta milhares de famílias brasileiras?
– Quem ganha com a destruição de um dos pilares do agronegócio nacional?

O Brasil precisa de políticas que incentivem a produção, a inovação e o trabalho honesto — não de medidas ideológicas que sabotam o campo e ameaçam a segurança alimentar da nação.

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